quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Coca-Cola, descobriram a fórmula!



Ao menos é o que diz o programa de rádio norte-americano “
This American Life“. Disseram ter conseguido a lista dos ingredientes, com as medidas de cada um deles, em uma fotografia de um antigo jornal. No “Atlanta Journal-Constitution”, de 8 de fevereiro de 1979, há uma imagem de alguém segurando um livro aberto com a receita exata. (pô … não era um jornal antigo ? até onde sei não estou tão velho assim …)

Quer fazer a sua Coca Cola caseira ? Pode ser sua chance de ficar milionário ! (brincadeirinha tá pessoal ?)

Pegue papel e lápis e anote os ingredientes:

3 dracmas de extrato fluido de coca
3 onças de ácido cítrico
1 onça de cafeína
30 açúcar ( mas não está claro a partir das marcações que quantidade é necessária)
2,5 galões de água
2 1/4 pints de de suco de limão
1 onça de baunilha
1,5 onças de Caramelo
7 vezes de sabor (use 2 onças de sabor para cada 5 galões de xarope)
8 onças de álcool
20 gotas de óleo de laranja
30 gostas de óleo de limão
10 gotas de óleo de noz-moscada
5 gotas de coentro
10 gotas de neroli
10 gotas de canela

As unidades seguem as unidades de medida norte-americana. Veja os valores da métrica brasileira equivalente abaixo:

Onça fluída, líquida = 28,4123 ml
Galão = 3,785 litros
Dracma = 3,552 mililitro
Pint =0,568 litro

O que diz a empresa ?

Obviamente que a Coca Cola nega que esta seja a fórmula secreta, guardada por mais de cem anos … E mesmo se for/fosse, alguém e sã consciência acha que eles confirmariam ?

Reza a lenda que a fórmula é tão secreta, mas tão secreta que somente duas pessoas no mundo conhecem ela por inteiro. (ou ela, ponto final) Que para não correr riscos de perder a fórmula para sempre, com a morte dessas duas pessoas, elas nunca estão juntas no mesmo lugar. Nunca viajam no mesmo avião para não correr o risco de um acidente aéreo, nunca andam no mesmo carro pelo mesmo motivo … mas vai saber se é verdade.

Na minha opinião o sabor da Coca é o melhor, disparado. Da normal, é claro … Mas além de ter o melhor sabor ela tem uma coisa que as outras não tem, uma mágica por trás de tudo o que toca, quase um Midas.

Nos EUA o domínio dela não parece ser tão grande, a disputa com a Pepsi é bem acirrada. Aqui no Brasil acho que não chega nem perto …


Fonte: Clube do Pai Rico

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Eu, eu, eu, Flamengo se deu mal!

Com Taça das Bolinhas nas mãos, Juvenal diz: 'Vou me deliciar com ela'

Presidente tricolor recebe troféu, mesmo com tentativa do Flamengo de impedir que cerimônia acontecesse nesta segunda-feira, em São Paulo

Por Julyana Travaglia São Paulo


Juvenal Juvêncio, presidente São Paulo, entre Rogério Ceni e Zetti com a taça das Bolinhas (Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)Juvêncio entre Ceni e Zetti com a taça das Bolinhas
(Foto: Julyana Travaglia / GLOBOESPORTE.COM)

A Taça das Bolinhas está nas mãos do São Paulo. Quase um ano depois da decisão tomada pela CBF em abril de 2010, o clube recebeu, nesta segunda-feira, o símbolo por ser considerado oficialmente o primeiro clube a conquistar cinco vezes o título de campeão brasileiro (1977, 1986, 1991, 2006 e 2007). A Caixa Econômica Federal, criadora do troféu, fez a entrega ao presidente do clube paulista, Juvenal Juvêncio, no auditório do Tribunal Federal Regional.

Além de Juvenal, o goleiro Rogério Ceni, o ex-goleiro Zetti, o vice de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva, e o ex-governador e ex-presidente do Tricolor, Laudo Natel, estiveram presentes na cerimônia. Sempre irreverente, Juvêncio disse que a taça está nas mãos certas, apesar de o Flamengo ter brigado nos últimos anos para recebê-la. O time carioca não conseguiu o reconhecimento da CBF no título nacional de 1987 porque o Sport foi considerado pela Justiça Comum o campeão.

Por ter permanecido durante anos guardada e sem um dono, a peça precisou passar por um processo de restauração, pois se encontrava oxidada. O troféu, criado pelo artista plástico Maurício Salgueiro, é composto por 156 esferas em ouro e prata, distribuídas em 13 níveis, apoiadas em uma base de jacarandá.

- A taça pertence ao São Paulo. Vou me deliciar com ela, exibir e depois guardar em algum lugar que ainda não escolhi. Essa discussão sobre o dono da taça vai permear a semana ou até os próximos 15 dias, mas isso é do esporte. O Sport foi à Justiça, ganhou em primeira e segunda instância e o caso transitou em julgado, há uma decisão irrevogável - destacou o presidente do São Paulo.

O Flamengo bem que tentou impedir a entrega da taça nesta segunda através de uma liminar conseguida no Tribunal de Justiça do Rio, mas a manobra não mudou o curso da cerimônia. Juvêncio reafirmou que o troféu pertencia mesmo ao São Paulo.

- Eu mandei um e-mail para a Patrícia dizendo que cabia mais ao São Paulo receber a taça, pois foi pentacampeão, já é hexa e conquistou ainda três campeonatos seguidos. Só o São Paulo conseguiu isso. Também sou campeão. Três vezes como presidente e em 1986 como diretor de futebol - acrescentou o mandatário.

Entenda a polêmica da Taça das Bolinhas

Durante o período em que foi o troféu oficial dos campeões brasileiros, a peça ficava com o clube vencedor para exposição ao público e retornava à Caixa, proprietária da taça. No entanto, a partir de 1992, a cerimônia de entrega do troféu não foi mais realizada em atendimento a um pedido da CBF por conta da polêmica sobre o campeão brasileiro de 1987. Desde então, a taça ficou em um cofre da Caixa, sendo recentemente restaurada para a entrega.

No fim do ano passado, quando a CBF decidiu unificar os títulos nacionais conquistados antes de 1971, o Flamengo tinha esperança de que a Copa União de 1987 fizesse parte da cerimônia. Na ocasião, o presidente da entidade, Ricardo Teixeira, disse que não poderia fazê-lo por conta da decisão judicial que considera o Sport campeão naquele ano. Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, respondeu com ironia ao dirigente e prometeu lutar na justiça pelo reconhecimento.

No site oficial tricolor, Juvenal Juvêncio publicou neste domingo uma carta para dar satisfação a Patrícia Amorim sobre o caso. Juvenal e Patrícia foram aliados na última eleição do Clube dos 13, ajudando a eleger Fábio Koff. Além da recente proximidade política, existe o delicado fato de a diretoria do São Paulo ter se engajado na criação da Copa União de 87, ano em que os clubes decidiram organizar o campeonato nacional sem a CBF. Na carta, Juvenal é respeitoso, elogia Patrícia, mas diz que não pode abrir mão de um troféu "que materializa o símbolo de algumas das mais importantes conquistas desportivas dessa entidade". Ao mesmo tempo, faz um afago aos rubro-negros, afirmando que "ninguém há de negar, especialmente o SPFC, que teve a honra de participar da própria concepção da competição e ter dela feito parte, a importância e o significado da conquista da Copa União de 1987".

O troféu Caixa Econômica Federal foi criado em 1975, por meio de um concurso vencido pelo artista plástico Maurício Salgueiro, e é composto de 156 esferas de ouro e prata.


Fonte: globo.com